sábado, 31 de outubro de 2009
Ignácio Ramonet: queda nas vendas dos jornais em todo o mundo
Viva o Youtube!
Estava sem som e passei a noite escutando tudo o que podia.... Mercedes Sosa, Queen e o Requiem de Mozart... Consegui encontrar tudo o que procurei!
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Economista explica porque os jovens não procuram se capacitar para um emprego melhor
cutrale grilou terras dos "pés de laranjas"
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Rompimento político na administração municipal
Venezuela no Mercosul
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Psiquiatria encontra a explicação para o mau humor
O mundo é uma mercadoria
Bancos de Wall Street inventam um novo jeito de ganhar dinheiro: apostar na morte das pessoas.
por Marcos Ricardo dos Santos
Eles já apostaram em quase tudo. Depois de negociar em ações e petróleo, resolveram especular com financiamentos imobiliários – e quase quebraram a economia global. Agora os bancos de Wall Street inventaram um novo jeito de tentar ganhar dinheiro: apostar na morte das pessoas. Eles pretendem criar um novo tipo de investimento, que está sendo apelidado de death bond – "título da morte", em inglês – e basicamente consiste no seguinte. Os bancos compram os seguros de vida de idosos e revendem para investidores. Aí, quanto mais rápido os velhinhos morrerem, maior o ganho dos investidores.
Por incrível que pareça, já existem pelo menos 9 bancos, entre eles gigantes como Goldman Sachs e Credit Suisse, interessados na novidade. E os envolvidos dizem que isso não tem nada de mais. "Não há nada de imoral em oferecer uma oportunidade aos idosos que estejam precisando de dinheiro", afirma Will Menezes, gerente da Life Insurance Settlement Association (associação de empresas que negociam seguros de vida nos EUA). Mas o novo negócio tem detalhes de arrepiar. Com os avanços da medicina, no futuro os idosos poderão viver mais – o que faria os investidores perder dinheiro. Por isso, os bancos pretendem selecionar pessoas com as mais variadas doenças. Acredita-se que os death bonds possam atrair US$ 160 bilhões em investimentos. Mas o governo dos EUA, cuja negligência com os bancos de investimento ajudou a detonar a crise econômica mundial, jura que está de olho neles – e acaba de formar uma comissão especial que vai fiscalizar os títulos da morte.
Rendimento macabro
Quanto antes o velhinho morrer, melhor.
O IDOSO
Para conseguir dinheiro, um homem (ou mulher) de 60 anos vende seu seguro de vida ao banco, que paga 40% do valor total da apólice – neste exemplo, US$ 400 mil*.
O APOSTADOR
O banco compra milhares desses seguros e agrupa em títulos financeiros (bonds), que são revendidos a investidores do mercado financeiro.
A MORTE
Agora, existem 3 possibilidades.
MORTE NA IDADE ESPERADA
Vinte anos depois, o idoso morre. O valor total do seguro, US$ 1 milhão, vai para o investidor. Ele lucra US$ 600 mil, ou 130% do que havia aplicado. Isso dá 6,5% de ganho por ano.
MORTE PREMATURA
O idoso morre após 5 anos. O investidor recebe o US$ 1 milhão do seguro. Seu lucro foi de 130% em apenas 5 anos – equivalente a 26% por ano de investimento. Uhu!
MORTE TARDIA O idoso vive mais 30 anos. Os 130% de lucro, divididos por 30, dão apenas 4,33% de rendimento por ano – menos do que o investidor teria ganho aplicando em outra coisa.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Expressão do desespero
"Jesus se aliar a Judas para fazer política soa como uma blasfêmia", disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, após evento sobre pré-sal no instituto que leva seu nome. "Não foi isso que a gente aprendeu na escola, nas aulas de religião."
Diminuição da inadimplência dos cheques
Censura ao blog do Ailton
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
O engodo da quebra dos municípios
Aprendendo a ler as pesquisas eleitorais
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
De Marco Aurélio para Gilmar Mendes
Nordeste: a nova locomotiva do Brasil
PT E PMDB: Um casamento anunciado?
Demissão de Thaisa Galvão do JH
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A miséria de ler jornais no RN
Às vezes me pergunto porque invisto parte do meu tempo diário, lendo os jornais locais. Talvez porque acredite, seguindo as pegadas do grande filosofo alemão Friedrich Nietzsche, que informação e conhecimento representam poder. Porém, o grande problema é que, para os jornais locais, salvo raríssimas exceções, informação parece não ser mais uma coisa muito relevante, se é que já foi um dia. Acredito que a análise de alguns cadernos tradicionais publicados pelos periódicos de nosso estado dará força aos meus argumentos.
O jornalismo político no RN, por exemplo, é uma negação. O que há é um "novelismo chinfrim", já que os personagens da política são pensados como atores de uma típica novela brasileira. Os jornalistas, ao mesmo tempo em que falam das supostas “articulações”, fazem de suas colunas um autêntico espaço de fofocas e de notícias plantadas, viabilizando interesses de terceiros e reforçando positivamente a imagem de seus comandantes. A verossimilhança das colunas políticas com a imagem de duas velhinhas conversando sobre a vida alheia não é mera coincidência. Coisa ridícula.
No entanto, o caderno cultural consegue, por incrível que pareça, se superar. A movimentação artístico-cultural de nossa cidade perde total espaço, já que é mais relevante mostrar fotos das festas “chiques” e de pessoas “representativas” de nossa “sociedade”. Os cadernos culturais poderiam se chamar, seguindo a moda dos sites que cobrem as festas da cidade, de www.opovinhosemgraca.com.br.
As páginas policiais, não deixando a péssima qualidade jornalística desaparecer, desempenham justamente as ações que não deveriam exercer. Assustam a população com matérias sensacionalistas, gerando um sentimento de pânico compartilhado. Muito sangue e pouca discussão.
Não podemos esquecer ainda do vazio caderno de economia e do ininteligível espaço destinado a discussão da “cidade”. Enquanto o primeiro é um arremedo do prestigiado Valor Econômico, o último é um conjunto de retalhos de informações desencontradas e sem um norte estabelecido.
Envio este desabafo, pois acredito, não sei se por ingenuidade ou por qualquer outra coisa, que o jornal deixará de publicar os “artigos” de alguns pseudo-escritores e de outros rapino-pensadores, para prestigiar a minha crítica, pois de tal modo, pelo menos uma vez, o meu tempo investido diariamente na leitura dos jornais locais ganhará sentido.
A Política e o efeito de curto-circuito da opnião pública pré-formada
Conforme entrevista publicada ontem no Portal Terra Magazine e repercutida na blogsfera, o deputado federal Rodrigo Maia – presidente nacional do DEM – parece está bastante preocupado com as dificuldades existentes em deslanchar a candidatura Serra ao Planalto. E já começa a cogitar o nome do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, como o plano B da oposição na corrida presidencial de 2010. José Serra, certamente, deve está passando pelo seu inferno astral: O DEM de SP se estranhando com o PSDB paulista, particularmente, entre o grupo de Kassab e o de Alckmin; a incapacidade da oposição de produzir algum fato político sério suficiente para desestabilizar o governo Lula; o anuncio projetivo de que o país deve crescer a uma taxa superior de 4% no próximo ano; e agora, essa entrevista externando a insatisfação do DEM em relação aos rumos da candidatura presidencial de Serra. Para quem tinha dado como certa a vitória de José Serra em
sábado, 17 de outubro de 2009
Entrevista concedida para uma revista religiosa
Finalmente! Lina achou a agenda!
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
As desinteressantes conversas com PTistas
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Desmembramentos políticos de 2010
Só espero que agora a análise política não se resuma a conversas, idas e vindas de possíveis candidatos. A política, os jornalistas precisam entender, não pode ser resumida a isto.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Emocionante depoimento de Lula
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=19588&cpage=4#comment-210195