Não é fácil viver no emaranhado de relações que nós próprios construímos. Há momentos em que nós nos sentimos sozinhos e outros em que queremos alguem por perto. As pessoas que queremos por perto são, em muitos momentos, justamente aquelas que mais magoamos. A vida em família, muitas vezes, não nos ajuda a aprender a escolher. Temos que agradar as pessoas que fomos obrigados a gostar e as que, pelas nossas próprias condições de vida, aprendemos a admirar, dispensamos. Apesar das minhas inúmeras restrições a teoria da pós-estruturalista, sou um fã do filósofo Michel Foucault. Uma das coisas que tentei, mas ainda não consegui, foi aprender com ele a construir uma política da vida. Ainda erro muito mais do que acerto. Ruim para mim. Pior para os que me cercam.
sábado, 5 de setembro de 2009
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